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Principais custos de um condomínio: quais são e por que pesam tanto no orçamento

Principais custos de um condomínio quais são e por que pesam tanto no orçamento

Administrar um condomínio envolve lidar com uma série de responsabilidades e gastos. Salários, encargos, manutenções, contas de consumo… alguns desses itens já nascem naturalmente altos, enquanto outros se tornam ainda mais pesados por falta de planejamento. Mas você sabe exatamente quais são os principais gastos de um condomínio — e por que eles representam um desafio tão grande?

Neste artigo, iremos mostrar de forma clara quais são os custos que mais impactam o orçamento condominial e por que eles merecem tanta atenção na gestão. Mais do que isso: vamos indicar caminhos para entender melhor cada um deles e abrir espaço para soluções que tornam a administração mais eficiente.

Quer descobrir onde o seu condomínio pode estar gastando mais do que deveria — e o que fazer para mudar esse cenário? Então siga a leitura.

Folha de pagamento

A folha de pagamento costuma ser o maior custo de um condomínio, representando facilmente de 40% a 60% do orçamento mensal. 

Isso acontece porque a contratação de funcionários traz consigo não apenas a obrigação do pagamento do salário, mas também encargos trabalhistas, benefícios, férias, 13º e uma série de outros custos que, somados, criam um impacto significativo no caixa.

Ou seja: mesmo que a equipe seja enxuta e bem organizada, esse gasto naturalmente já nasce alto. E quando entram na conta fatores como horas extras, escalas mal planejadas, compras de produtos, treinamentos e uniformes, o impacto no orçamento cresce ainda mais.

Manutenção e reparos

A manutenção é um dos pontos mais sensíveis do orçamento condominial e, mesmo em condomínios pequenos, esse gasto pode assumir proporções muito altas.

Isso porque, quando não há um plano de manutenção preventiva, o condomínio acaba gastando mais com manutenções corretivas e emergenciais. Uma bomba hidráulica que quebra de repente, um elevador parado ou um portão eletrônico em pane podem gerar despesas muito maiores do que se houvesse um cronograma de revisões periódicas. 

Além disso, esses imprevistos quase sempre vêm acompanhados de urgência, o que encarece ainda mais o serviço.

Água e energia

As contas de água e energia estão entre as despesas mais imprevisíveis de um condomínio. Diferente de custos fixos como a folha de pagamento, esses gastos variam de acordo com o uso diário dos moradores e, por isso, podem representar uma fatia significativa do orçamento mensal.

O simples fato de o consumo ser coletivo já torna esse gasto naturalmente alto. E quando não há controle ou conscientização, a conta dispara — seja por uso excessivo, vazamentos não identificados ou equipamentos ineficientes.

Como reduzir esses custos?

Saber onde estão os maiores gastos é apenas o primeiro passo. O que realmente faz diferença é entender como reduzi-los de forma prática e segura, sem abrir mão da qualidade dos serviços do condomínio.

É justamente isso que você encontra no nosso infográfico gratuito:

  • Quais são os custos que mais pesam no caixa;
  • Por que eles comprometem tanto o orçamento;
  • Estratégias simples e eficazes para otimizar cada um deles.

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Sumário

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